Governador visita 50ª edição da Feira da Economia Popular Solidária na Cidade Administrativa

Print

Foto - Gil Leonardi/Imprensa MGO governador Romeu Zema visitou nesta terça-feira (21/1), ao lado da secretária de Desenvolvimento Social, Elizabeth Jucá, e da secretária de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Valentini, a 50ª Feira de Economia Popular Solidária que acontece na Cidade Administrativa.

O evento, além do apoio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), conta com o acompanhamento do Conselho Estadual de Economia Popular Solidária e da Intendência da Cidade Administrativa. 

Participam empreendimentos econômicos solidários que trabalham de forma colaborativa seguindo princípios de desenvolvimento sustentável, buscando a geração de trabalho e renda para as famílias, contribuindo para a superação da pobreza e a inclusão produtiva dos trabalhadores. Os produtos comercializados variam entre artesanato, produtos alimentícios, confecção, agricultura familiar, dentre outros.

A parceria acontece mensalmente. Em 2019, as vendas alcançaram o valor de R$ 675.254,76, em 12 edições.  Diante dos resultados, é possível ver que as práticas de economia popular solidária contribuem para a inserção sócio produtiva do público através da geração de renda e trabalho digno.

A política de Economia Popular Solidária

O apoio aos empreendimentos econômicos solidários faz parte das competências, diretrizes e prioridades da Subsecretaria de Trabalho e Emprego da Sedese. As ações realizadas buscam promover condições de produção e comercialização adequadas e sustentáveis. Ademais, as ações planejadas buscam garantir a autossuficiência dos empreendedores envolvidos, contribuindo para a superação da pobreza e consolidação de uma forma de produção coletiva e participativa.

A Economia Popular Solidária está em crescente expansão no Brasil. Só em Minas Gerais, a base de dados do Cadastro Nacional de Empreendimentos Econômicos Solidários conta com 2.685 empreendimentos inscritos. A Economia Popular Solidária compreende um conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizados sob a forma de autogestão onde a centralidade da ação está no ser humano e em suas relações sociais e com o meio onde vive.